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Sandro Nadine e a Palavra Medieval Ascendente


The Call It started out as a feeling Which then grew into a hope Which then turned into a quiet thought Which then turned into a quiet word And then that word grew louder and louder Till it was a battle cry I'll come back When you call me No need to say goodbye Just because everything's changing Doesn't mean it's never been this way before All you can do is try to know who your friends are As you head off to the war Pick a star on the dark horizon And follow the light You'll come back when it's over No need to say goodbye You'll come back when it's over No need to say goodbye Now we're back to the beginning It's just a feeling and no one knows yet But just because they can't feel it too Doesn't mean that you have to forget Let your memories grow stronger and stronger Till they're before your eyes You'll come back When they call you No need to say goodbye You'll come back When they call you No need to say goodbye... Tradução O Chamado Começou para fora como um sentimento, Que cresceu e se tornou uma esperança, Que se tornou então em um pensamento quieto, Que se tornou então em uma palavra quieta... E então essa palavra cresceu mais ruidosamente, E mais ruidosamente... Até que se tornou um grito de guerra, Eu voltarei quando você me chamar, Não há nenhuma necessidade de dizer adeus... Apenas porque tudo muda, Não significa que nunca tenha sido Desta maneira antes... Tudo que você pode fazer, É tentar saber quem seus amigos são, Enquanto marcha para a guerra... Escolha uma estrela no horizonte escuro, E siga a sua luz... Você voltará quando isto acabar, Não há nenhuma necessidade de dizer Adeus... Agora nós voltamos ao começo, E simplesmente um sentimento que ninguém conhece ainda, Mas apenas porque eles não conseguem senti-lo também, Não significa que você tem que se esquecer... Deixe suas memórias crescerem mais fortes, e mais fortes, Até que estejam diante dos seus olhos, Você voltará quando à chamarem, Não há nenhuma necessidade de dizer Adeus... (Regina Spector) BIZARRE LOVE TRIANGLE Every time I think of you I get a shot right through into a bolt of blue It's no problem of mine but it's a problem I find Living a life that I can't leave behind There's no sense in telling me The wisdom of a fool won't set you free But that's the way that it goes And it's what nobody knows And every day my confusion grows Every time I see you falling I get down on my knees and pray I'm waiting for that final moment You'll say the words that I can't say Every time I see you falling I get down on my knees and pray I'm waiting for that final moment You'll say the words that I can't say Triângulo Amoroso Bizarro Toda vez que penso em você Eu sinto passar por mim Um raio de tristeza Não é um problema meu Mas é uma coisa que não gosto Vivendo esta vida que não posso deixar para trás Não faz sentido em me dizer Que a sabedoria de um tolo não vai te libertar Mas é assim que as coisas são E é o que ninguém sabe E a cada dia que passa minha confusão cresce Toda vez que te vejo caindo Eu fico de joelhos e faço uma oração Estou esperando pelo momento final Quando você dirá as palavras que não consigo dizer Eu me sinto muito bem Eu me sinto como nunca deveria me sentir E quando eu fico assim Eu simplesmente não sei o que dizer Porque não podemos ser nós mesmos Da mesma forma que fomos no passado Eu não tenho certeza do que isso significa Eu não acho que você é o que parece E na verdade admito para mim mesmo Que se eu machucar outra pessoa Eu jamais verei O que na verdade deveríamos ter sido Toda vez que te vejo caindo Eu fico de joelhos e faço uma oração Estou esperando pelo momento final Quando você dirá as palavras que não posso dizer Toda vez que te vejo caindo Eu fico de joelhos e faço uma oração Estou esperando pelo momento final Quando você dirá as palavras que não posso dizer... (Frente) Adoos O jovem imaturo deslumbrava-se com as constelações cintilantes no firmamento, e planejava conquistá-las... Quando os primeiros momentos de compreensão mais ampla lhe afloraram à mente, percebeu a impossibilidade de conseguir as galáxias, e achou possível conquistar a terra que lhe servia de mãe gentil. As lutas amadureceram-lhe e as dificuldades aumentaram-lhe a visão da realidade, facultando-lhe compreender a impossibilidade de lograr o anelado e, amando a pátria onde nascera, acreditou que a poderia conquistar... Empenhou-se no embate arriscado, ganhou posição social e poder, porém, a soma de decepções e amarguras fê-lo desistir do intento, e ele pensou em conquistar a comunidade na qual se movimentava. Injunções políticas favoreceram-no com os cargos elevados e, quando o destaque parecia havê-lo premiado, as artimanhas da hostilidade dos grupos beligerantes, derrubaram-no... Mas amadurecido ainda e pensativo, voltou-se para a família, e, enquanto a velhice se acercava, ele se empenhou em conquistar o clã. Os interesses díspares do lar e na prole expulsaram-no, porque ele já pesava na economia doméstica, superado, no conceito dos jovens sonhadores e ambiciosos, quanto ele próprio fora um dia... Nesse momento ele teve consciência da sua realidade, e só então entendeu a importância de conquistar-se a si mesmo... (Sandro Nadine) Que eu me torne em todos os momentos, agora e sempre, Um protetor para os desprotegidos, Um guia para os que perderam o rumo, Um navio para os que têm oceanos à cruzar, Uma ponte para os que têm rios à atravessar, Um santuário para os que estão em perigo, Uma lâmpada para os que não tem luz, Um refúgio para os que não têm abrigo, E um servidor para todos os necessitados... (Sandro Nadine) Que em cada campo constituído, Sejam plantadas flores coloridas, Que em cada momento triste, Saibamos deslumbrar as estrelas... O infinito está presente também em tudo que nos parece finito, As leis do universo contemplam inúmeras interpretações, Sejamos a madeira e o fogo, Sejamos ainda a própria cinza... Que nos clarões da Aurora, Possamos externar as nossas luzes mais brilhantes, Os nossos sentidos mais aguços, Os nossos sentimentos mais puros... Que na ausência da força, Sejamos a sabedoria, E que na última palavra por nós proferida, Não deixe de está o AMOR... (Sandro Nadine)
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A palavra


Depois de uma série de estudos integrados, procuramos buscar nos pensamentos medievais, uma nova inspiração para as nossas composições poéticas e literárias, visto que, em um tempo onde o pensamento era guardado e disponível apenas para estudos de ordem religiosa e catedrática, muitas interpretações e avaliações conceituais ficaram por emergir...E é com esse intuito, que nos valemos da palavra difundida através da história, do sagrado ao profano, buscando novas configurações ideológias, de visões das mais diversas, para fins de demonstração da profundidade necessária da palavra, atuante em todos os tempos...

(Sandro Nadine)


O homem educado deve ser capaz de distinguir entre o momentâneo e o importante, entre o fulgáz e o duradouro...

A educação é um processo lento como o florescer de um botão; a fragância se faz mais intensa e mais evidente com o florescer silencioso, pétala após pétala, da flor inteira...

Ninguém pode pretender ser educado ou maduro, a menos que tenha dominado a ciência de controlar-se a si mesmo, e destruído a causa básica da ilusão...

A Educação está na simplicidade do toque sustentável, e não no desequilíbrio da palavra...

(Sandro Nadine)


A MENTE

A função da mente é pensar...
O hábito de pensar amplia as possibilidades de discernir.
A mente é capaz de reconhecer pela razão, os próprios erros nos quais se apóia, e corrigi-los.
A preguiça de pensar é a responsável pela limitação do discernimento, da razão...
Adaptando-se às análises estreitas e superficiais da vida e das suas manifestações, o homem permanesce em estágio inferior, malbaratando o tempo e a oportunidade...

(Sandro Nadine)


VIVER

...Viver é mais que um sentido de ser...
Mais que um poema, a vida é ainda mais que você,
Viver é uma grande percepção de espaço e tempo...
Mais que um simples planeta, muito mais veloz que o próprio vento...
Viver é aprender a conceber a vida...
Muito mais que uma fábula, muito além da própria terra prometida...
Viver é apostar no homem, sem depender dele...
É plantar em solo árido, acreditando no verde;
Viver é aproveitar cada segundo...
Aproveitar não é cair em poço fundo, o valor que se perde, não se recupera, e isso vale prá todo mundo...
Viver é acreditar no sonho, como um livro aberto...
Que mesmo estando à vista, poucos o lêem certo;
Viver enfim, é apostar no íntimo de cada um...
Que planta e realiza, produz e confronta;
Pois o belo, nem sempre é belo, e o amor também tráz dor...
O importante é você nunca ser um homem comum...

(Sandro Nadine)


QUANDO LEMBRAR DA PRIMAVERA


Quando lembrar da primavera,
Não esqueça das flores, das orquídeas,
Da sinfonia dos pássaros,
Dos belos lagos e dos Cisnes...

Deslumbre o céu com encanto,
E que nas nuvens possas rascunhar grandes telas;
Absorva o verde das árvores e arvoredos rupestres,
E que nas grandes rochas calcárias, passeiem belas cachoeiras regatas...

Corra velozmente através dos campos escarpados,
Sentindo a leveza do vento sobre a sua face,
Olhe ao seu redor, poderá ver raposas e coelhos,
Veados e roedores silvestres...

Toda essa obra em si mesmo se retratando,
Mostrando-lhe grandes clareiras por entre folhagens,
Grandes densidades de clorofila,
Grandes sons, grandes orquestras harmônicas...

Estação dos Beija-flores,
Das colméias e do mais puro mel,
Dos Arenques Noruegueses,
Das Joaninhas e flamingos...

E que nesse mesmo intervalo,
Possas também mergulhar em águas calmas,
Escalar montanhas íngremes e alcançar as nuvens,
Fazer poesias em terra, recitando-as além das estrelas...

Que toda massa seja mantida,
Em todo corpo que contenha vida,
Do trigo se faz o pão, o mesmo pão que alimenta o homem,
Mas a esmola que se pede, nem sempre é a que lhes mata a fome...

Quero enxergar a vida,
Muito além do próprio horizonte,
Onde não haja pedras, nem castigo,
Onde as sombras tragam alívio,
Onde as trevas não deixem vestígios...

Quero acordar em território aliado,
Poder sonhar mesmo acordado,
E que mesmo diante deste mundo solitário,
Encontre sempre um ombro amigo e amado...

(Sandro Nadine)


PASSAROS LIVRES

Somos pássaros livres,
Aves de rapina,
Falcões caçadores,
Andorinhas de ponta...

Somos gralhas andinas,
Corujas alertas,
Gaivotas pescadoras,
Somos ainda, as adoráveis cegonhas...

Somos as cores das Araras,
A fragilidade das pombas,
A tropicalidade dos Tucanos,
Somos ainda, a elegância das garças...

Somos a orquestra lírica dos pardais,
A sutileza dos flamingos,
Somos ainda, a genialidade do João-de-barros,
A sensibilidade dos beija-flores...

Apesar de tantas diversidades,
Somos também carcarás sanguinolentos,
Corvos negros, sombrios,
Urubus famintos...

(Sandro Nadine)


VIDAS PERDIDAS

A vida é uma migalha,
Quando se colhe o trigo, e não se tem o pão,
A maciez do toque, se torna uma navalha,
Quando se desconhece o coração...

São vidas perdidas,
Em uma só ação...
Somos animais vencidos,
Por uma só paixão...

A linha que separa o homem da escravidão,
É o seu próprio amor sentido com a razão,
Sua vontade desfeita, a serenidade...
Mesmo em plena erupção...

Enquanto sonhamos com o topo,
Nos perdemos ao chão...
Sua vida, é o seu único retrato,
Que não se faz de ilusão...

(Sandro Nadine)



PALAVRA

Irmão...
És a fonte renovadora,
Que fomenta a vida,
És um pássaro que voa,
Leve sobre o horizonte...

Cala-te ó pobre criatura...
Não vês o colo que te acolhe?
O berço que te sustenta?
O braço que te ergues?

Não te dás conta?
Sois a fortaleza dos fracos,
A cicatriz para os enfermos,
O mal dizimado...

Canta,
Espalha a tua magia,
Sobre os prados por onde andas,
Hoje é primavera...
Onde entoam-se lindas canções,
Nos rios, bosques,
Campos e gameras...

Ampara a quem te precisas,
Afaga o vosso irmão,
Onde verás o amor,
A levantar-se do calvário,
E sair da escuridão...

Reage,
Ó alma querida,
Constrói o teu paladino...
Como a criança que nasce,
Como uma pétala se abrindo...
Como uma réstia de luz,
Ilumina a sua estrada,
E singelamente,
Derrama sobre o mundo,
Pobre e enganado,
A tua semente...


(Sandro Nadine)




ROSAS DA PAIXÃO

Falaram-me das flores...
Que no orvalho repentino da manhã,
Içam suas pétalas em sonetos multi-cores,
Anunciando a chegada de um novo clã...

De rosas vermelhas elegantes,
Grandes bailarinas em um belíssimo palco verde,
Desfilando em seus vestidos marcantes, contagiantes,
À medida que se anunciam a passagem dos meses...

Símbolos de paixão, modelos de ternura,
Representações singelas de um coração,
O amor retratado em buquês e aromas,
De mais uma beleza fina, e nua...

Os jardins lamentam sua perda,
Mas alguém renasce, com a sua simples presença,
A imagem mais bela, das adormecidas,
O encanto único das fadas...

E num piscar de olhos, o sentimento,
Emanado de profundas esferas,
Desabrocha-se em lágrimas de emoção,
Nos últimos romances perdidos...

Por fim, a primavera...
Colorindo todos os pontos da terra,
Onde as rosas vermelhas exalam,
O perfume dos inesquecíveis encontros mágicos...

(Sandro Nadine)



INQUIETUDE

A inquietude antecipa o erro...Do "Não fazer", do "Chegar primeiro",
E as simulações da atividade finita,
Sobrepõe o pensamento e a razão,
Dissimulando conceitos...
E quando nos damos conta das intempéries,
Finda-se o extraordinário e o excitante,
As ilusões lhe abrem o jogo...
Acabam-lhe as cartas, o baralho,
Portanto, um esforço desmedido e sem ação,
Onde o jogo não finda,
E requer sua atenção...
Nada mais nos vale,
Senão, o sentido e a concepção,
Nos castraram as idéias, os sonhos...
E neste mesmo século,
Perdemos a afirmação...


(Sandro Nadine)



PARALELAS

Longa distância que nos separa...
Conflitos entre pólos,
Paralelas que também se encontram,
Areias depositadas no solo...
Pode ser um percurso, pode ser um atalho,
Pode ser ainda um caminho orientado...
Ao lado de muros, ou de cercas aramadas,
Quem sabe diante de um vazio...
Silêncio, escuro ou solitário,
Desgastado com o tempo, perdido no espaço...
Livre ou talvez aprisionado,
Em nossas próprias razões...
Prosseguem as estradas,
E em desatino, nos sentimos amedrontados...
Com a dureza das rochas e a poluição dos ares.
Esqueça de todos os meios,
Apenas siga em frente, sem contar os passos,
A vida é uma grande cadeia,
Onde o sol se esconde...
E nós é quem nascemos quadrados...

(Sandro Nadine)



QUE ASSIM SEJA

Pai da vida...
Faz-nos deslumbrar o infinito,
Como dignos obreiros de constelações iluminadas,
Grandes postes erguidos de vossa suprema verdade,
Eternas fontes vigorosas de conforto e de caridade...

Que em tuas mãos dadivosas, encontremos a razão de nossas obras,
Que na imensidão deste universo, possamos provar o néctar das mais puras almas,
Que na gratidão do vosso amparo, amenizemos a dor dos menos afortunados,
Que na pronúncia do vosso nome, encontremos iluminação para os lares opacos,
Que a terra em comunhão, converta-se em fé para os visionários...

Dai-nos a sensibilidade das pombas e a leveza das garças,
A pureza dos golfinhos e a genialidade das gralhas,
A ilustre beleza das flores e dos campos,
A simplicidade das lagartas e o encanto das borboletas..

Que em nossas fraquezas terrenas, absorvamos o apredizado elevatório,
E que os nossos barcos naveguem sobre as águas azuis da consciência edificante,
Que povoem-se as ilhas solitárias e infrutíferas,
Que elevem-se os servos e os escravos da carne...

Que nossas vibrações se multipliquem, e se desloquem,
Aos mais escuros e sombrios vales da infelicidade,
Onde haja lágrima lícita, que o teu perdão conseda a graça,
E que o homem jamais se perca nos poços da severidade cruel...

Que sejamos luzes incandescentes,
Diante do mal em crescimento...
Que em nosso corpo instrumental santificado,
Encontremos um coração puro, e uma alma transcedentária...

Inunda-nos Ó Pai,
Em vossa taça abençoada,
Que assim seja...

(Sandro Nadine)



PARABÉNS VIDA

Parabéns homem!
Pela renúncia, árvore grandiosamente florida...
Parabéns terra!
Pela ímpia força, de jamais ser consumida...
Parabéns túmulo das guerras!
Berço das verdades jamais esquecidas...
Parabéns tempo!
Parabéns mundo!
Parabéns Vida!

(Sandro Nadine)



GRANDES VULTOS

Com raras exceções, os grandes vultos da Humanidade, possuíram uma superior consciência de comportamento e apoiavam-na nas reminiscências do lar, no carinho dos pais, dos avós, dos mestres, que lhes constituíram exemplo digno de ser imitado. As suas reminiscências foram ricas de beleza, de bondade, de amor, com que se equiparam para os grandes lances da existência, e, àqueles que foram vítimas de holocaustos, possuíam pacificada a consciência, por sacrificarem -se em favor da posteridade...

(Sandro Nadine)




CANTANDO O AMOR

Falar de amor, é também falar em ferida,
É nele onde toda verdade se completa...
A delicadeza do gesto às vezes se escraviza,
E a carne perece, acreditando estar certa...

Os grandes laços se estreitam, e se perdem,
E ninguém consegue se convencer,
Até que tudo lhe levem,
E alguém venha se perder...

Amor não combina com ingratidão,
Dedicação é sinônimo de nobreza,
Nem todo erro é sempre uma lição,
Simplicidade é sinônimo de beleza...

A arte da conquista está no zêlo,
Quem amor proclama, não vagueia,
Se a ingrata frieza fere, destrói o próprio espelho,
E só colhe o que semeia...

A verdade está em poucas notas,
Somente a sensibilidade às combina...
Valsas tristes ou alegros em prosas,
O amor é a canção que o compositor imagina...

(Sandro Nadine)




A ROSA

O diamante, agredido pela lapidação, transforma-se na pedra refulgente...
O mármore, agredido pelo cinzel, transforma-se na estátua primorosa...
A terra, agredida pelo arado, transforma-se na plantação verdejante...
A madeira, agredida pela ferramenta, transforma-se no móvel encantador...
O ferro, agredido pela fornalha, transforma-se em valioso instrumento de progresso...

Se não podes reagir como a rosa, que perfuma ao ser esmagada, pelo menos, fazes como a árvore, que suporta em silêncio a agressão da poda e, mais adiante, responde ao golpe com flores e frutos...

(Sandro Nadine)